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  • No setor químico, estas são as 4 melhores empresas para trabalhar no país

    No ano passado, a multinacional do setor químico Basf, sediada em São Paulo, contratou a primeira funcionária trans, Amanda, que tem o nome social usado no crachá, no e-mail corporativo e nos comunicados internos. A iniciativa é reflexo de uma série de ações da companhia para aumentar a contratação e a inclusão de públicos diversos. Um exemplo é a organização de grupos de afinidade, abertos a qualquer interessado, para debater iniciativas que promovam oportunidades igualitárias para todos os perfis. É o caso do Women in Business, que discute gênero; do Be Yourself at Basf, que aborda demandas da população LGBT+; e do Black Inclusion Group, voltado para as questões étnico-raciais. Existe também a comunidade dedicada às necessidades de pessoas com deficiência. Além de orientar os gestores sobre a importância de ter equipes mais plurais, a Basf passou a trabalhar, nos últimos anos, com metas de diversidade, fazendo o acompanhamento dos indicadores internos relacionados ao tema. Duas delas são aumentar de 31% para 35% a porcentagem de mulheres em cargos de liderança até 2021, e de 20% para 22% a presença de negros nessas posições no mesmo período.

    Neste ano, as vagas para as posições de gerente sênior e diretor também passaram a ser anunciadas no sistema de recrutamento interno, que mostra vagas disponíveis nos sites da empresa em todo o mundo.


    PONTOS A MELHORAR

    Alguns gestores avaliam o desempenho anual de funcionários usando critérios subjetivos, o que gera a percepção de favorecimento a determinados profissionais. A velocidade de carreira é considerada lenta.

     

     

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